Rótulo das Atividades Formativas Cadastradas
Plurincluir
Área: Projeto ou Ação Formativa no âmbito do PLURINCLUIR
Nome: Diálogos (in) formativos: Interfaces entre Educação Básica e Universidade Pública – modos de incluir.
Qualificação: Projeto Específico no âmbito do Plurincluir.
Carga horária total: 10h (dois encontros / visitas de 5h cada), um no C. E. Olga Benário Prestes e outro na UERJ.
Modalidade: Presencial
Área de Conhecimento: Ciências Humanas
Resumo: O projeto Diálogos (in) formativos: Educação Básica e Universidade pública – modos de incluir, visa construir e fortalecer um diálogo entre a UERJ e a educação básica/ensino médio, através de trocas de (in)formações entre ambos. Para isso, foi acordada a formalização de duas atividades, na modalidade de visitas guiadas e (in) formativas, em ambos os espaços. O ingresso na Universidade pública, via vestibular, ainda é um grande desafio para estudantes do Ensino Médio das camadas mais empobrecidas da cidade do Rio de Janeiro. O histórico de violência urbana que assola as grandes cidades tornou-se perceptível na estrutura dos currículos escolares, através do seu esvaziamento, dentre muitas questões, as imposições da nova BNCC (Base Nacional Comum Curriular) com a redução de carga horária das disciplinas que contribuem, sobretudo, na construção de uma reflexão crítica, tais como filosofia e sociologia. Que marcas deixam em nós as violências curriculares? Seriam elas o limitador de sonhos e desejos vislumbrados pelos estudantes? Que caminhos desejam percorrer os estudantes de ensino Médio do Colégio Estadual Olga Benario Prestes, rumo ao futuro? Desejam estar na universidade? Têm medo de tentar o vestibular? Estas e outras indagações pretendemos que sejam dialogadas e, se possível, respondidas.
Palavras-chave: Plurincluir; Diálogos (in) formativos; Interfaces entre Educação Básica e Universidade Pública;
Apresentação
O projeto Diálogos (in) formativos: Educação Básica e Universidade pública – modos de incluir, nasce a partir de demandas institucionais, no âmbito do projeto PLURINCLUIR, da Coordenadoria de Iniciação e Acompanhamento Acadêmico/DAIAIE PR4, tendo por objetivo viabilizar o diálogo entre universidade e escola básica, debatendo respectivamente as perspectivas e expectativas de ambos os espaços educacionais. Cabendo, à UERJ, acolher as dúvidas e demandas discentes e docentes, tornando visível aos estudantes do Colégio Estadual Olga Benário Prestes a missão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que é promover e disseminar o conhecimento da ciência e da tecnologia, da cultura e das artes, através do ensino, da pesquisa e da extensão, dentro de referenciais de excelência em todos os campos do saber, mantendo um ambiente de respeito à diversidade e ao livre debate das ideias, formando profissionais capazes de constante aprendizado crítico, preparados para atuar com base nos princípios éticos e com vista ao exercício pleno da cidadania, contribuindo, assim, para o desenvolvimento sustentável da sociedade (Projeto Pedagógico da UERJ/2015)1. Desta forma, apresenta, como horizonte, os projetos intercomunitários, de conexões territoriais fomentando a diversidade e inclusão em seu espaço acadêmico.
Quanto ao Colégio Estadual Olga Benário Prestes, ao acolher a universidade em seu espaço e apresentando suas demandas, abre espaço para a escuta dos estudantes e alunos, a partir de uma roda de conversas.
Compreendemos que dialogar com a escola básica, além do CAp-UERJ, contribui para a entender a dimensão e missão da universidade. Neste sentido, no âmbito do PLURINCLUIR, interessa-nos, sobretudo, abrir as portas da universidade pública para o público (o povo). Na construção dialógica com o Colégio Estadual Olga Benário Prestes, o histórico de ter egressos que estão ou foram alunos da UERJ reforçam a importância de estreitar esses laços.
Conteúdo
O ingresso na Universidade pública, via vestibular, ainda é um grande desafio para estudantes do Ensino Médio das camadas mais empobrecidas da cidade do Rio de Janeiro, que compõem a maioria das escolas públicas do estado. A naturalização histórica da violência e a banalização da vida humana chegou aos espaços escolares. De forma mais contundente, é no currículo escolar que essas marcas são sentidas. Nos questionamos: o currículo é um limitador de sonhos e desejos vislumbrados pelos estudantes? Que caminhos desejam percorrer os estudantes de ensino Medio do Colégio Estadual Olga Benário Prestes, rumo ao futuro? Desejam estar na universidade? Têm medo de tentar o vestibular? Estas e outras indagações pretendemos que sejam dialogadas e, se possível, respondidas.
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Conhecendo o Olga... uma escola na contramão
O Colégio Estadual Olga Benário Prestes, situado no Bairro de Bonsucesso à Rua Joana Fontoura, n. 20 é um colégio tradicional de ensino médio regular (1, 2 e 3 séries) e Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos turnos da manhã, tarde e noite. Possui cerca de 160 docentes nas disciplinas de Língua / Literatura Portuguesa, Educação Física, Artes, Língua / Literatura, estrangeira – Inglês, Matemática, Física, Química, Biologia, História, Geografia, Sociologia e Filosofia bem como cerca de 2.100 discentes. Possui auditório para cerca de 160 pessoas, biblioteca e laboratórios de Química, Física, Biologia e Informática. A participação do C. E. Olga Benário Prestes no presente projeto visa promover a aproximação e diálogo entre a universidade pública e a Educação Básica / Ensino Médio no intuito de fomentar a comunidade escolar, especialmente o alunado, acerca da UERJ enquanto espaço público de fortalecimento da proposta de continuidade dos seus estudos para profissionalização através do ingresso a este nível educacional, fortalecendo assim a educação como plataforma de desenvolvimento intelectual e humano.
No Colégio Estadual Olga Benário Prestes, desde a fundação de seu novo prédio no endereço citado – antes o colégio funcionava à Av. Uranos, 733, Bonsucesso – em 2014, tem contado, através de ações isoladas e coordenadas de docentes, com o estímulo ao ingresso dos seus alunos concluintes ao ensino superior. São feitas atividades informativas na escola e via redes sociais para fomentar inscrições nos processos seletivos nas instituições públicas bem como no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Assim, todo ano alguns desses alunos ingressam no ensino superior público, principalmente nas diferentes faculdades da UERJ e UFRJ. Ainda não há dados precisos sobre a quantidade de alunos egressos presentes no ensino superior público. Objetivamente em dados atuais, o quociente de aproveitamento dos alunos – nota média – no último ENEM do ano passado foi de 497,33 pontos, com participação de cerca de 39% de estudantes matriculados no exame. Tais dados refletem, por um lado, os resultados das contradições oriundas da implantação do Novo Ensino Médio desde 2020 e apontam à necessidade de fortalecer a empreitada de aumentar esse quantitativo, através de ações e atividades que integrem a universidade e a escola básica, para a partir desse diálogo pensar sobre a importância do acesso ao ensino superior para as expectativas de vida dos jovens estudantes.
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Conhecendo a UERJ
A UERJ tem 73 anos de existência. Possui, além do Maracanã, outros campi espalhados pelo estado: Faculdade de Educação da Baixada Fluminense - FEBEF, em Duque de Caxias, Faculdade de Formação de Professores, em São Gonçalo, Resende, Cabo Frio Hospital Pedro Ernesto, em Vila Isabel, Pioneira na implementação de políticas de ações afirmativas, a UERJ desde 2002, gradativamente, amplia a presença de estudantes oriundos das classes populares, das escolas públicas, de pessoas com deficiência, dentre outros sujeitos, inseridos por intermédio de diferentes leis e decretos, na medida em que tais políticas eram avaliadas e reivindicadas pelos movimentos sociais, tais como o Movimento Negro.
Atualmente, a Uerj conta com 39.264 mil estudantes, dentre os quais 10.275 são cotistas, 3 mil professores e 5 mil técnicos administrativos, evidenciando que a recuperação foi consolidada em 2023, após dois anos de pandemia de COVID-19.
Metodologia:
O diálogo acontecerá:
DATA |
HORÁRIO |
LOCAL |
Dia 26/11 3ª-feira |
07h30 às 11h30 |
Colégio Estadual Olga Benário Prestes |
Dia 27/11 4ª-feira |
07h30 às 11h30 |
UERJ |
Público-alvo: Professores e alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Olga Benário Prestes.
Dinâmica dos encontros:
Acreditando na importância da dimensão intercomunitária, faremos duas visitas orientadas/dirigidas em ambos os espaços, em que se vislumbram deslocamentos físico-experienciais, onde o estreitamento de laços entre estudantes da escola Olga Benário Prestes e a UERJ seja marcado como territórios/comunidades de aprendizagens.
- Primeiramente a universidade irá até a escola. A partir de uma Roda de conversa, com narrativas dos participantes sobre suas trajetórias docentes e discentes, que agucem o desejo nos estudantes de vislumbrarem futuros possíveis e no segundo momento, a escola irá à universidade, com o acolhimento de discentes (monitores) e docentes e equipe da Coordenadoria de Iniciação e Acompanhamento Acadêmico.
- No 1º dia de Encontro: Dinâmica quebra-gelo - com a apresentação coletiva a partir da ludicidade, em que será apresentado um breve histórico da escola, tempo de existência, dados sobre alunos que estão na UERJ ou em outra universidade pública. e a partir desse histórico dialogar sobre expectativas de vida...
- No 2º dia de Encontro: A UERJ acolhe os estudantes, desta vez com a presença de alunos e professores de diferentes áreas, convidar, se for pertinente, estudantes que possam representar o CAp-UERJ, como intercâmbio interescolar e intercomunitário.
- Registros dos encontros: Pretende-se fazer o registro fotográfico e vídeo, a fim de construir uma memória dos eventos do Plurincluir, durante o encontro em ambos os dias.
- Uso de imagem: será necessária a autorização e assinatura de termo de uso de imagem pelos participantes de ambas as instituições. No caso dos estudantes, menores de idade, assinatura do responsável legal.
O conteúdo para ambos os dias, versa sobre as expectativas dos estudantes e como o diálogo pode servir de alimento, no sentido de nutrir e fortalecer seus sonhos. A roda de conversa é o lugar onde as falas irão circular.
Vagas: Mínimo 25 – Máximo 35
Sala: Espaços do C. E. Olga Benário Prestes /Auditório e espaços da UERJ /
ampla que propiciem a circularidade.
Material Didático Impresso: Materiais infirmativos sobre ambas as instituições para constituição de acervo e indicadores.
Equipamentos e Recursos: Recursos humanos (pequena equipe para apoiar nas ações de acolhimento, tais como a organização e serviço de lanche)
Monitores: 02, no máximo 03 para a ida à escola. Na UERJ em torno de 08 para recepcionar e conversar sobre diferentes áreas de estudos. Preferência para quem está nos períodos intermediários (entre 3º e 7º período)
Atribuições do Bolsista: Organizar e passar lista de presença; fazer registros fotográficos/vídeos dos encontros na escola e na UERJ. Recepcionar os estudantes, participar da roda de conversa e falar sobre seus cursos, guiar os estudantes do Colégio Estadual Olga Benário Prestes pela UERJ. Preferência estudantes cotistas e/ou BAVS.
Avaliação
Com o intuito de constituir um banco de dados, construindo um acervo para acesso a memórias futuras do Plurincluir/Daiaie, será feita uma avaliação em ambos os dias, a partir das falas dos estudantes, professores, monitores, equipe da Coordenadoria de Iniciação e Acompanhamento Acadêmico bem como, poderão ser solicitados, também, o registro de suas impressões sobre ambos os dias de diferentes formas, como por exemplo: palavras, frases, um poema musicado, desenhos, fotos, ou um simples registro oral ou escrito em prosa. O mesmo será realizado pelas instituições proponentes Escola Olga Benário Prestes (Professor Wendell) e Equipe Daiaie.
Nome Completo: CARLOS WENDELL CAMARA DEPLAN DE AZEVEDO
CPF: 01239515774
Unidade/Setor e/ou outra Filiação: SEEDUC/RJ - PPGPPFH/UERJ
Matrícula: 30476688
Tipo de Vínculo UERJ:
Telefone: 21999650014
E-mail: wdeplan@gmail.com / wendelldeplan@hotmail.com
Equipe Daiaie/PR4 – Plurincluir.
E-mail: pedagogico.daiaie@uerj.br
Referência:
1 https://www.uerj.br/wp-content/uploads/2017/10/PPI_Uerj2015.pdf
Chave de Inscrição: 201
Responsável: Luana Fernandes Pereira
Dia e horário da aula: Sexta-feira, das 16h:10 às 17h:50
Modalidade: Presencial
Local: Maracanã - Sala 12097, 12º andar
Carga Horária: 30 horas
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Início em: 18/10/2024
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Término em: 13/12/2024
Resumo:
A proposta do Curso de Extensão, intitulada “A formação do racismo antinegro no Brasil” tem como objetivo debater o modo como o racismo direcionado à população negra é engendrado na sociedade brasileira, constituindo herança do passado colonial e escravista do país. Este debate será feito através da utilização de textos de autores/as negros/as que abordam, criticamente, as relações étnico-raciais no Brasil, assim como de filmes de curta-metragem que retratam narrativas sobre raça e racismo antinegro. Diante disso, buscaremos discutir a forma que os quase 400 anos de escravidão criaram condições materiais desfavoráveis para a população negra, que se expressam nos processos de marginalização e exclusão social que dificultam, historicamente, o acesso a direitos do povo negro brasileiro. Para além disso, buscaremos trazer reconhecimento para o modo como a população negra é socialmente percebida, visto que isso também constitui parte da herança do escravismo. Esta herança ideológica cria representações pejorativas da população negra, que atuam como meio de inferiorizar e estigmatizar este segmento populacional. Assim, argumentamos que o entendimento de como esses processos se formam, e fundamentam o racismo antinegro, é essencial para entender as relações étnico-raciais contemporâneas no Brasil, e para que se possa planejar e executar o enfrentamento e a superação desta situação de desigualdade e discriminação racial que atravessa a sociedade brasileira.
Objetivo Geral:
Esse curso tem como objetivo geral “despertar” um debate crítico dos alunos e nos servidores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sobre a temática racial focando no racismo contra negros, possuindo a finalidade de sair do senso comum quando se trata da temática do racismo antinegro dentro da formação sócio-histórica brasileira.
Conteúdo:
A proposta desse curso de extensão vinculado ao projeto de extensão Favela do Esqueleto tem por base nos estudos dos autores Clóvis Moura, Silvio Almeida, Lélia González, entre outros que nos apresentam a formação sócio-histórica do Brasil situando-o como país historicamente colonizado, possuindo em sua história a marca do escravismo de pessoas em sua grande maioria negras, as quais foram retirados do continente africano para viver um processo que foi brutal, violento e desumanizador, o qual se estendeu por 354 anos.
Mesmo após o período escravista, no pós-abolição o negro viu-se marginalizado Moura (2021) nos apresenta que o negro nessa sociedade sem a égide do escravismo e seus instrumentos jurídicos que validavam a escravidão no Brasil se torna um cidadão repelido de direitos. Encontra-se na própria formação sócio-histórica brasileira elementos que delegou ao negro o processo de marginalização, que por meio de mecanismo ideológicos e jurídicos imputou ao negro um papel de cidadão repelido, neste papel posto a ele encontra-se diversas barreiras no nível básico de acesso a cidadania. Esse processo de marginalização do negro na sociedade brasileira encontra-se presente até os dias atuais.
Nesses termos apresentados por esses autores entendemos a importância do debate da formação sócio-histórica como parte essencial para compreender como a sociedade brasileira trata os problemas e as demandas da população negra no cenário atual.
Para tanto, partiremos da formação sócio-histórica através de texto e curtas metragem para criar uma possibilidade de reflexão nos participantes do curso de extensão. Entendemos que além da parte acadêmica apresentada através dos textos, a parte cultural é um fator fundamental para gerar reflexões que vão além do cotidiano dos quais os participantes do curso de extensão estão inseridos.
Chave de Inscrição: 204
Responsável: João Gustavo Martins Melo de Sousa
Dia e horário da aula: Terça-feira, 18h30 às 20h30
Modalidade: Presencial
Local: Maracanã - Instituto de Artes: Auditório 11033, Bloco E, 11º andar
Carga Horária: 30 horas
Encontros:
22 de outubro
29 de outubro
05 de novembro
12 de novembro
19 de novembro
26 de novembro
Resumo:
"Enredos de Samba: Narrativas Carnavalescas e Outros Entrecruzamentos" aborda os enredos das escolas de samba como elemento fundamental para o cortejo dramático que essas agremiações carnavalescas empreendem anualmente. Ponto de partida de um desfile, o enredo se desdobra em produção audiovisual potente, para o qual é feita uma trilha específica, o samba de enredo. Nesse panorama, como são compreendidas e apreendidas as narrativas carnavalescas das escolas de samba dentro de um cenário marcado por referências multidirecionais do mundo da cultura?
Objetivo Geral:
Discutir, debater e refletir sobre os subsídios críticos, teóricos e referenciais de diversos textos culturais, de forma a estabelecer entrecruzamentos com a festa carnavalesca. Esse olhar visa a desenvolver uma percepção apurada sobre diversas referências artísticas presentes em manifestações como o desfile das escolas de samba, refletindo sobre a presença de outros referenciais narrativos presentes nesses cortejos.
Conteúdo:
Apresentações e debates com os participantes sobre cultura e arte do Carnaval das escolas de samba. Apresentações e discussões sobre e as imagens poéticas em alegorias carnavalescas. Entrecruzamentos poéticos, discursivos e visuais das escolas de samba com outras manifestações populares, como o Festival Folclórico de Parintins.
Chave de Inscrição: 203
Responsável: Mônica de Cássia Firmida
Dia e horário da aula: Segundas-feiras, das 10h às 12h
Modalidade: Presencial
Local: UERJ - Cabo Frio - Anexo 2, sala 2 - Térreo
Carga Horária: 30 horas
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Início em 16/09/2024
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Término em 02/12/2024
Resumo:
"Representações das doenças na literatura e em outras artes" é voltado para a comunidade da UERJIANA, em especial dos cursos de graduação e unidades de saúde da UERJ Cabo Frio: graduandos, docentes e funcionários técnico- administrativos da FCM e do IGEOG, funcionários da biblioteca (Rede Sirius), funcionários do Hospital Universitário Reitor Hesio Cordeiro (HURHC) e residentes e preceptores da Residência de Medicina de Família e Comunidade da UERJ Cabo Frio. Composto de 30 horas, inclui 10 encontros presenciais de 2 horas cada, às 2as feira, de 10 às 12 horas, e atividades de dispersão (textos, filmes, pesquisas na internet, etc).
Objetivo Geral:
Doenças na literatura e nas artes ao longo da história da medicina. Representações das doenças e do cuidado em saúde na literatura clássica e contemporânea. Expressões cinematográficas das doenças. Externalização das doenças em pinturas e outras artes visuais. Representações da saúde mental na literatura e em outras artes. Diversidade cultural e de gênero nas expressões artísticas das doenças. Influências das representações das doenças na prática do cuidado em saúde e na saúde pública. Arteterapia: artes na linha de cuidado.
Conteúdo:
Aulas expositivas dialogadas. Leituras dirigidas. Análises de obras artísticas. Atividades em grupo: reflexões críticas, discussões e outras atividades relacionadas aos temas abordados.